quinta-feira, 28 de abril de 2011

Where is my mind?

O que me impede de falar é esse constante nó em minha garganta, me sufocando, como se eu pudesse cair no choro a qualquer instante. E eu sei que posso. E eu o faço. E é o que eu guardo no buraco mais profundo do meu coração o que me assusta. Meus olhos, transparentes, refletem a dor. A súplica. A paixão. Queima, destrói, aprisiona. Me sinto perdida. E eu estou perdida. Sem rumo. Onde está a minha mente?

terça-feira, 19 de abril de 2011

Pain.

Para a minha tela em branco, a lâmina é o pincel.

End.


 Amor. Ah, o amor. Sentimento tão belo e necessário. É chama  que arde sem se ver, ferida que dói e não se sente. Não se sente? Pff. Estamos falando de um amor correspondido, certo? Tente amar sem ser amado... Sim, vais sentir. E como! A dor é tão latente que seria melhor se drenassem todo o teu sangue e no lugar dele colocassem aço derretido. Cada batida do coração é uma pontada em teu peito. O único jeito de calá-lo é arrancando-o fora. Faça a dor parar! Sofrimento contínuo, falta de ar, angústia, desespero. Estou sufocando... E isso te mata, um pouco mais a cada dia. Havia brilho em meus olhos, e tudo o que resta são lágrimas. My starless eyes remain. Faça a dor parar. Esse aperto no peito, uma mão gigante esmagando o teu coração incessantemente. Tears me up. Sufocando. Alguma hora isso tem que parar. O amor faz teu coração disparar, vira teu mundo de cabeça para baixo... mas se não tomar cuidado, se não olhar em volta, não vais perceber que estás prestes a cair. Estás na ponta de um abismo e um único passo te levará ao fim. A morte seria bem-vinda. Sim, seria o alívio. A libertação. Morte. Ah, doce morte.