sábado, 27 de novembro de 2010

I wanna be there for you.




Porque meu coração se enche de esperança com algumas poucas palavras? Tudo o que foi dito antes acaba sendo anulado... Só de ouvir tua voz meu coração já dispara. Teu sorriso faz todas as coisas ruins irem embora, como se as dúvidas e as incertezas evaporassem no ar diante de ti. Quando estou ao teu lado tudo é tão certo. Então porquê, mesmo assim, é tão difícil? Não podemos estar juntos? O quê, exatamente, nos separa? Tantas perguntas, nenhuma resposta. Nem mesmo nós saberemos responder... Enquanto isso, sigamos em frente. Um dia teremos as respostas. Um dia saberemos. Até lá, só Deus sabe.


"Love's the funeral of hearts
And an ode for cruelty
When angels cry blood
On flowers of evil in bloom
The funeral of hearts
And a plea for mercy
When love is a gun
Separating me from you"

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Hopeleess.

Esse é o nome que escolhi. Hopeleess, é o meu nome. Queria dizer para jamais perderem a esperança... É algo tão indispensável. Necessário. Ter esperança é dar uma chance ao seu coração, uma chance de pensar: "Tudo ficará bem". Por algum motivo, muito tempo atrás eu escolhi ser Hopeleess. É o nome que cabe a mim. Se pudesse sondar meu coração nesse instante, um redemoinho de emoções acontece dentro dele. Todo o tipo de dúvida, incerteza, medo... Todo aquele sentimento maldito que nos corrói e nos consome, todo aquele sentimento estúpido que deveria, antes de mais nada, nos fazer bem. Sentimento, esse que me faz afogar em minhas próprias lágrimas, que deixa um constante nó em minha garganta e um aperto em meu peito. Dentre todas as coisas que se passam nesse redemoinho, a esperança deveria estar entre elas. Mas não está. Por isso, meus caros, me chamo Hopeleess. Não há esperança. Eu não a sinto. Porque mentir para si mesmo? A esperança nada mais é do que uma mentira que contamos a nós mesmos, pensando fielmente que, se acreditarmos, acontecerá o que desejamos. Não é assim que funciona. É apenas uma forma de amenizar nossos medos. Eu escolhi não ter medo de quebrar a cara, de me ferir no final. Sei que é isso que acontecerá, sempre é. Mas das minhas feridas, cuido eu. Matei a esperança dentro de mim. Agora, sejamos um pouco mais... Realistas.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010