quinta-feira, 22 de março de 2012

Hungry.

Okay, confesso. Sou confusa. Sou confusa e ás vezes me perco no emaranhado dos dramas que eu mesma criei. Odeio quem se faz de vítima, mas ao seu redor gosto de me sentir pequena, frágil, indefesa. Como se seus braços pudessem me proteger de todo mal que existe no mundo. Por isso, a fala mansa, a voz baixa, a cabeça que dá uma leve inclinada para um lado. É moça fazendo manha. Por isso, te olho com olhos de quem deseja ser pega no colo e devorada ao mesmo tempo, mas acima de tudo, cuidada. Sou confusa, dramática e quase sempre caminho em passos tortos. Sou decidida, mulher feita, que não abaixa a cabeça, mas que te implora baixinho: “Cuida de mim. Deixa eu ser frágil, deixa eu ser pequena, deixa eu me perder nos teus braços”.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Lost.

"Durante muito tempo eu me senti completamente perdida. Como se nenhum lugar ou nada fosse bom o suficiente. [...]
Por isso, confesso que fui pega de surpresa quando finalmente achei um lugar a qual eu realmente senti que pertencesse. Um lugar que apareceu assim, de repente. Um lugar que me mostrou que não adianta fugir, só quando estou amando me sinto mais perto de mim mesma.
Foi nos teus braços que me encontrei, só pra me perder mais uma vez, longe deles."

(fonte: http://docesoutravessuras.com.br)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Without you.




"Já amou tanto alguém que transformou o sonho em realidade e ficou difícil distinguir o que era real do que era apenas seu desejo querendo tornar algo real?

Já olhou em volta e se viu presa em uma história que você não sabe se existiu ou se você inventou? Já tentou chorar e se sentiu estúpida por não saber se aquelas lágrimas tinham razão de ser ou se sua dor tinha motivos para pertencer àquela imagem de mulher com o coração partido refletido no espelho?

Porque se pensar bem, não há motivos para tanto sofrimento. Não é real. Nunca foi. Não existe história para velar, amor para enterrar, motivos para começar e razões para seguir em frente. Se pensar bem, nunca houve pausa. Todo este tempo foi reflexo do seu desejo que de tanto querer, transformou em realidade algo que nunca existiu. Realidade essa que só você conseguia ver.

E eu te entendo, é por isso que dói. Dói no ego, no coração, na cabeça. Dói tanto que dá vontade de fazer o mundo parar para ouvir sua angústia. O que dói mais é saber que não há amor para ser transformado em ódio como combustível para te levar a redenção do esquecimento da sua história de faz de conta, porque se tivesse, a única pessoa que você poderia odiar seria você mesma."


(Doces ou Travessuras)

sábado, 20 de agosto de 2011

If you only knew...


 E eu sempre volto a cometer os mesmos erros. Sempre acabo voltando para os teus braços, me entregando tão fácil quando eu deveria fugir, dizendo sim quando eu deveria dizer não. É tão difícil para mim negar isso que eu sinto. Posso tentar fingir que não me importo, mas não é verdade. Morro um pouco mais a cada dia. Me sinto vazia, incompleta. Se ao menos eu pudesse te ter aqui... É tudo o que eu quero. É só o que eu preciso. Mas tu nunca serás meu. Nunca. 

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Love of my life, you've hurt me.. You've broken my heart, and now you leave me.


 Nove meses se passaram, e nesse curto espaço de tempo eu chorei muito mais do quê nos 24 primeiros anos da minha vida. Perdi a conta de quantas lágrimas derramei nesses últimos nove meses. Posso dizer que não tem uma única noite em quê eu não tenha chorado. Triste, não? Mais triste ainda é saber que todas as lágrimas foram em vão... É isso o que se ganha por acreditar. O amor era para ser bonito e para nos trazer alegrias. Não era? Não esse amor. Eu acreditei e fiquei esperando que o amor se mostrasse verdadeiro, que fosse mais do quê palavras. Mas eu estava tão cega, tão apaixonada, que não fui capaz de perceber que era tudo minha imaginação. Eu quis que fosse, eu sonhei com isso, e achei que podia ser realidade. Mas não é. Nunca foi. No fim, eu amei por nós dois. Antes doía tanto que eu mal conseguia respirar, o sofrimento me corroeu e me destruiu por dentro. Agora tudo o que me resta é o vazio. O vazio que tu deixou ao ir embora. Mas, tu foi embora? Não, acho que não. Apenas fui eu que acordei do meu sonho e percebi que tu nunca esteve aqui. Nunca houve um nós. Somos apenas "tu e eu", e nosso "relacionamento" falido, que nunca foi mais do quê uma pequena aventura para o distrair da rotina da tua vida, enquanto para mim era "a coisa mais importante do mundo". Por um momento eu me senti especial. Por um breve momento eu me senti desejada. Por um pequenino milésimo de segundo eu me senti amada. E logo depois a realidade me acertou sem piedade, como um balde de água fria pela manhã ou um piano caindo em minha cabeça... Se eu tivesse sido mais realista desde o começo, se eu não fosse tão ingênua, se eu não fosse uma estúpida garotinha sonhadora. Se. E se? Uma vez partido um coração pode continuar amando? Queria tanto não amar mais. Amor machuca. Amor fere. Amor destrói. Só o que restou de mim foram meus pedacinhos jogados ao chão. Dramática, não? Pode até ser que eu seja. Mas essa ferida foi tão profunda que a cicatriz jamais desaparecerá. Mesmo depois que eu estiver "curada", as marcas ficarão. Só espero que cicatrize, que fique na memória como "aprendizado para a vida". Faço uso aqui das palavras de uma sábia amiga: 

"A cicatrização é sempre mais difícil porque é feita por ninguém mais que você mesmo. Machucar é em dois. E depois você que costura os próprios pontos. Você que cuida todos os dias.Você que não deixa ficar inchado. Você que estipula o tempo até a melhora. Se você não tiver controle, a ferida se abre. Mas, conseguindo, ela some. E as lembranças ficarão como um suspiro saudoso, aliviado." 


Mas sabe, eu o agradeço por ter me ensinado a amar... Por ter me mostrado a "vida real", bem diferente das minhas fantasias de menina. Eu sempre quis me apaixonar, sempre quis encontrar o amor. E agora que o encontrei, espero nunca mais me apaixonar. Tu foi minha primeira paixão verdadeira, o primeiro homem que eu amei em toda a minha vida. E Deus queira que seja o último.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

"Ra-tim-bum"... até o fim dos tempos.

domingo, 5 de junho de 2011

One last breathe.


Eu continuo acreditando. Mesmo que sejam 99 chances contra 1. Eu ainda acredito no amor. Será algo assim tão difícil de alcançar? Espero dia após dia, pela nossa chance. Quando tudo parece certo, é porque deve ser. Não? Então porque dá tudo tão errado? E nós continuamos tentando. EU continuo tentando. Por mim. Por ti. Por nós. Não posso desistir. Eu continuo acreditando que existe algo mais para nós dois... Lutarei por nós até meu último suspiro.